Por JONATHAN CHADWICK, EDITOR ASSISTENTE DE CIÊNCIA e TECNOLOGIA
Publicado: 14:00 EDT, 23 de outubro de 2025 | Atualizado: 07:06 EDT, 24 de outubro de 2025
É indiscutivelmente uma das etapas mais cruciais da nossa história.
Mas o que realmente aconteceu na época em que um asteroide colidiu com a Terra há 66 milhões de anos?
Os cientistas podem finalmente ter a resposta, depois de descobrir os restos dos últimos dinossauros sobreviventes no Novo México.
Suas evidências fósseis sugerem que havia uma grande variedade de dinossauros no Novo México no momento do impacto – incluindo o Alamosaurus, uma enorme criatura do tamanho de uma baleia azul.
De acordo com especialistas da Universidade de Edimburgo, isso indica que, ao contrário da crença popular, os dinossauros estavam no auge quando o dia fatídico chegou.
“Uma verdade inconveniente é que, até agora, os paleontólogos tinham poucos fósseis de dinossauros inequivocamente datados das últimas centenas de milhares de anos do Cretáceo, antes do impacto do asteroide, e muito da nossa compreensão da extinção foi extrapolada de fósseis mais antigos e análises estatísticas”, disse o professor Steve Brusatte, co-autor do estudo.
– Agora, no Novo México, temos fósseis de dinossauros que estavam lá bem no final e, quando os comparamos com os únicos outros fósseis datados com precisão dessa época, mais ao norte, podemos ver que são muito diferentes.
‘Havia claramente muitos tipos de dinossauros prosperando até aquele momento em que o asteroide acabou com tudo.’
As evidências fósseis sugerem que havia uma grande variedade de dinossauros no Novo México no momento do impacto – incluindo criaturas enormes do tamanho de uma baleia azul, apelidadas de Alamosaurus (impressão do artista)
Os dinossauros estavam no auge naquele dia fatídico, 66 milhões de anos atrás, quando um asteroide de 16 quilômetros de largura atingiu a Terra, causando “carnificina”, relatam cientistas (foto de arquivo)






